sexta-feira, 1 de abril de 2011

A Rã e o Rato






















Um
jovem Rato em busca de aven
turas estava correndo
ao longo da margem de uma lagoa
onde vivia uma Rã.
Quando a Rã viu o Rato, nadou até a
margem e disse
coachando:

“Você não gostaria de me fazer uma visita? Prometo que,
se quiser, nã
o se arrependerá...”

O Rato
aceitou a oferta na hora, já que estava ansioso
para conhecer o mundo e tudo que havia nele.

Entretanto, embora soubesse nadar um pouco,
cauteloso, ele disse que não se arriscaria a entrar na
lagoa sem alguma ajuda.

A Rã teve uma ideia. Ela amarrou a perna do Rato à
sua com uma robusta fibra de junco. Então, já dentro
da lagoa, pulou levando junto com ela seu infeliz e
ingênuo companheiro.


O Rato logo se deu por satisfeito e queria voltar para
terra firme. Mas a traiçoeira Rã tinha outros planos.
Ela deu um puxão no Rato, que preso à sua perna nada
podia fazer, e mergulhou na água afogando-o.

No entanto, antes que ela pudesse soltar-se da fibra que
a prendia ao Rato, um Falcão que sobrevoava a lagoa,
ao ver o corpo do Rato flutuando na água, deu um vôo
rasante, e com suas fortes garras o segurou levando-o
para longe, ainda com a Rã presa e pendurada à sua perna.

Desse modo, com um só golpe, a Ave de rapina capturou a
ambos, tendo assegurada uma porção de carne variada,
animal e peixe, para o seu jantar daquele dia.


Moral da História:
Aquele que procura prejudicar os outros, frequentemente,
através de suas próprias artimanhas, acaba por prejudicar
a si mesmo...

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