Qualidade de vida é o método usado para medir as condições da vida de um ser humano. Envolve o bem físico, mental, psicológico e emocional, além de relacionamentos sociais, como família e amigos e também a saúde, educação, poder de compra e outras circunstâncias da vida. Não deve ser confundida com padrão de vida, uma medida que quantifica a qualidade e quantidade de bens e serviços disponíveis.
É composto por seis domínios: o físico (beber dois copos de agua matinalmente antes do cafe, praticar exercicios, não usar drogas de espécie alguma: o que envolve excesso de alcool, o cigarro, a inocente -rsrs- maconha, alimentar-se saudavelmente...) o psicológico (sonhar,planejar e realizar de forma tranquila e centrada, aceitar as diferenças com tranquilidade e sabedoria, ter docilidade no olhar, ter auto-estima), o do nível de independência (saber ganhar e usar e guardar, respeitar seu momento e o momento dos outros, usar de sua liberdade até onde vai a liberdade do outro) o das relações sociais ( praticar familia, amar, fazer sexo seguro, beijar na boca muito, abraçar - comprovado cientificamente que um abraço apertado e um beijo na boca bem dado, ajudam a baixar o nivel de ansiedade reduzindo assim o estresse , ter amigos verdadeiros), o do meio ambiente ( morar bem, particar exercicios ao ar livre ) e o dos aspectos religiosos (crer em um Deus e seguir seus mandamentos, amar verdadeiramente o proximo pondo-se no lugar do outro).
A autoestima pode ser conceituada de várias maneiras, uma delas é a avaliação favorável de si mesmo, e nós fazemos uma série de autoavaliações de diferentes aspectos da nossa vida. Assim, é possível ter uma boa autoestima com relação ao nosso trabalho e uma baixa autoestima no que diz respeito à nossa aparência física. A autoestima não é algo que se tem ou não, ela pode ser desenvolvida.
Escutamos muito falar sobre autoestima mas nem sempre é claro o porquê de sua importância. Na realidade, o conceito que a pessoa tem de si mesma influência todas as suas experiências de vida. A construção de uma boa autoestima "não é um remédio para todos os males", mas é indiscutível que sentir-se bem com relação a si mesmo é um ingrediente fundamental para ter força e segurança para enfrentar os novos desafios da vida. Se levarmos em conta que enfrentamos cotidianamente novas situações e que nem sempre nos sentimos confiantes, é útil ter autoestima suficiente para encarar estas mudanças.
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